Estou farta de errar!
Basta desse maldito limiar que se esconde de mim mesma.
Ou não...
Não sei como encontrá-lo.
Desculpe-me se fiz de você minha corda desse poço.
Vá e tente ser livre.
Ou não.
Talvez não te queiram no paraíso.
Acredite em mim... O inferno não é tão diferente do que já conhece.
Só cuidado com Gabriel, que age por si próprio.
Ou vai ficar parecendo trouxa velha abandonada.
A experiência é assim: não foi criada para ser seguida,
mas para ser marcas de açoite...
Minha sombra não me engana mais!!!
(em minha cabeça, o suave canto de um finado melro)
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