A moça ia a passos curtos
pela rua, voltando como sempre.
Não mais dava atenção ao caminho
há muito já conhecido.
Andava e andava, pensando
como nunca no jabuti.
Quando pequena, passara
a apreciar o comportamento
daqueles pequenos seres.
Frios.
Será?
Ansiosos por uma folhinha de alface...
Comiam tudo... até os restinhos
em que a terra encrustrava.
Pelo sol, passeavam
(um pouco).
Nada mais.
Iam e vinham.
Não devagares, como dizem.
Pois é!!! Gostaria de ser um jabuti!
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